Os antivírus funcionam da seguinte forma: eles varrem os arquivos e
programas do computador em busca de “assinaturas”, ou seja, pedaços de
código ou algoritmos que identificam o programa malicioso (vírus). As
“assinaturas” encontradas são comparadas com as armazenadas no banco de
dados do antivírus, que reconhece o tipo de vírus e remove o código
malicioso dos programas/arquivos infectados. Quando o usuário atualiza o
antivírus, ele na verdade está preenchendo o banco de dados com novas
“assinaturas” e maneiras de remover os vírus. Mas existe um tipo de
ataque, chamado Dia Zero, que explora vulnerabilidades divulgadas antes
que uma correção esteja disponível ao público (assinatura de vírus
desconhecida). É aqui que entra a Intel com o desenvolvimento de um
antivírus baseado em hardware que utiliza métodos diferentes da
tradicional assinatura para detectar vírus.
“Atualmente, programas antivírus dependem de assinaturas, por isso, se
você ainda não viu o ataque, ele acontece de maneira despercebida.
Descobrimos uma nova abordagem que acaba com os ataques mais virulentos. A
ferramenta parará com os ataques de Dia Zero.”, disse Justin Rattner,
diretor de tecnologia da Intel, chamando a tecnologia de “radicalmente
diferente”.
A Intel não divulgou detalhes do funcionamento do seu antivírus
“radicalmente diferente” e nem quando ele chegará ao mercado. No ano
passado a Intel comprou a fabricante do antivírus McAfee por US$ 7,6
bilhões, o que mostra o seu interesse no segmento de segurança.
Mais informações:
http://bit.ly/heKt72
programas do computador em busca de “assinaturas”, ou seja, pedaços de
código ou algoritmos que identificam o programa malicioso (vírus). As
“assinaturas” encontradas são comparadas com as armazenadas no banco de
dados do antivírus, que reconhece o tipo de vírus e remove o código
malicioso dos programas/arquivos infectados. Quando o usuário atualiza o
antivírus, ele na verdade está preenchendo o banco de dados com novas
“assinaturas” e maneiras de remover os vírus. Mas existe um tipo de
ataque, chamado Dia Zero, que explora vulnerabilidades divulgadas antes
que uma correção esteja disponível ao público (assinatura de vírus
desconhecida). É aqui que entra a Intel com o desenvolvimento de um
antivírus baseado em hardware que utiliza métodos diferentes da
tradicional assinatura para detectar vírus.
“Atualmente, programas antivírus dependem de assinaturas, por isso, se
você ainda não viu o ataque, ele acontece de maneira despercebida.
Descobrimos uma nova abordagem que acaba com os ataques mais virulentos. A
ferramenta parará com os ataques de Dia Zero.”, disse Justin Rattner,
diretor de tecnologia da Intel, chamando a tecnologia de “radicalmente
diferente”.
A Intel não divulgou detalhes do funcionamento do seu antivírus
“radicalmente diferente” e nem quando ele chegará ao mercado. No ano
passado a Intel comprou a fabricante do antivírus McAfee por US$ 7,6
bilhões, o que mostra o seu interesse no segmento de segurança.
Mais informações:
http://bit.ly/heKt72